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Quando uma campanha tem molho de verdade.

  • anderson0424
  • 6 de jun.
  • 2 min de leitura
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O que a parceria entre Pomarola e Chay Suede ensina sobre timing, linguagem e autenticidade


A nova campanha da Pomarola mostra que publicidade de impacto começa muito antes das câmeras: começa na escuta. A marca mergulhou no universo das redes sociais, identificou uma tendência cultural em alta e transformou isso em narrativa. “Ter o molho” virou mais do que uma expressão da internet. Virou uma identidade. E quem melhor para representar isso do que Chay Suede?


Insight bom é aquele que vem da rua


É fácil cair na tentação de criar campanhas centradas no produto. A Pomarola fez diferente: criou uma campanha centrada no comportamento. Ouvindo o que o público já dizia espontaneamente — que Chay Suede “tinha a Pomarola toda” — a marca conectou seu universo com a cultura pop de um jeito orgânico e relevante.


Estética importa, mas personalidade é o tempero


A escolha por uma linguagem visual retrô, misturando tecnologia dos anos 1980 com um olhar contemporâneo, criou um contraste que chama atenção. Mas o que sustenta essa campanha não é o filtro: é o tom. O humor, a ironia e a naturalidade com que Chay dirige e atua trazem verdade à narrativa.


Três aprendizados dessa campanha:


Ouvir é mais importante do que falar. O social listening não é buzzword — é ferramental estratégico.


Referências visuais são memoráveis quando estão a serviço de uma história.


Quando a marca entra na conversa certa, o engajamento é espontâneo.


Conclusão: A receita não é nova, mas o molho é exclusivo


Boas campanhas começam ouvindo. As memoráveis, ouvindo certo.


A estratégia da Pomarola mostra como um bom insight pode virar uma campanha com identidade, carisma e relevância cultural. A Nacon também acredita nisso. Vamos construir algo com esse tempero?


Referências:


 
 
 

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